Como é difícil a gente dizer não e lidarmos com o NÃO. Mais difícil ainda é dizer sim querendo dizer não e ter que arcar com as consequências (que nem sempre são boas). Desde crianças temos uma dificuldade tremenda em aceitar um NÃO. Mas o não é necessário e como diz a música do Kid Abelha: " Não é só dar um palpite é mostrar o meu limite." Já imaginou se fossemos criados sem limites? "Ma che cazino", mas que zona (confusão), como dizem os italianos. Até os seis meses de idade eu não chorava, minha mãe achava que eu tinha nascido com defeito, rs..., mas foi só ela falar um NÃO para mim que eu fiz beicinho e desatei a chorar. Essa história é engraçada e por incrível que pareça é a mais pura verdade. Hoje em compensação sou uma manteiga derretida e nem é preciso ouvir um não para eu começar a chorar, choro ao assistir comerciais de TV, novelas, filmes, por tudo, tb me parte o coração ver alguém chorar, nessas horas costumo ser solidária e choro junto. As lágrimas funcionam como uma válvula de escape para mim, se eu não colocar para fora nesta forma, sou capaz de explodir. Mas nem tudo é tristeza há também o choro de alegria, quando não conseguimos conter a emoção. As sensações devem ser simples, aprendemos com as crianças, quando sentir vontade de chorar, melhor não segurar, chore sem vergonha. E se for para rir que seja uma gargalhada, daquelas bem gostosas e contagiantes. Não podemos e nem devemos ter vergonha de sentimentos e emoções, são sinais de que estamos vivos!!!
"Se chorei ou se sorri o importante é que emoções eu vivi"
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