sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ninguém sabe o dia de amanhã...

"NINGUÉM SABE O DIA DE AMANHÃ." Esse ditado é antigo, mas é a pura verdade. Hoje assistindo mais uma das inúmeras reportagens sobre o Michael Jackson, a qual mostrava (sem cortes) os ensaios (dois dias antes de sua morte) para a maratona de shows que ele enfrentaria. I-NA-CRE-DI-TÁ-VEL. Normal ele nunca foi, para começo de conversa uma pessoa que "fez que fez" (sabe-se lá o que?) e acabou conseguindo mudar até a cor da sua pele, entre outros tantos feitos que apareceram em forma de escândalos. Cheio de traumas e conflitos internos, sem falar na síndrome de Peter Pan, já que teve a sua infância roubada. Conflitos e traumas a parte (e quem é que não teve/tem um por menor que fosse/seja?). Uma coisa não podemos negar, ele era um GRANDE artista, de talento nato, completo. Tinha voz, dança, criatividade e todos os outros quesitos e, ainda por cima uma performance que era capaz de despertar inveja a qualquer Pop Star. Um ser Único, impossível de ser imitado. O que mais me deixa indignada é o sensacionalismo todo, a avalanche de matérias em todas as formas e em todos os lugares do mundo. Depois da sua morte repercutida no mundo inteiro, até as vendas de seus discos aumentaram 40%. Acredito que até um ermitão (se e que existe nesse mundo) ficou sabendo desse fato. Agora até aquele garoto (supostamente molestado) apareceu dizendo que era mentira, que disse aquilo porque o pai queria ganhar dinheiro. Pode isso? É no mínimo estranho, para não falar absurdo. Por que ele não foi valorizado como merecia enquanto estava vivo? Por que isso tudo agora? Ele merece? Merece sim, toda e qualquer forma de reconhecimento, mas isso seria bem mais válido se ele estivesse vivo, agora é tarde. A mensagem que deixo aqui para terminar é: "Saiba valorizar quem você gosta e ama enquanto for possível, porque pode ser tarde..."

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